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Crânio do menino das estrelas
Crânio do menino das estrelas

O misterioso crânio do menino das estrelas, ou em inglês Starchild skull, é um crânio de proporções disformes e nada semelhantes a um crânio normal. Tudo começou no México, quando uma adolescente decidiu explorar a área, sozinha, e encontrou uma gruta e decidiu entrar para ver o que lá havia e encontrou dois esqueletos, um deles é um adulto completamente normal e o outro parece-se com uma criança, daí o nome Starchild com deformidades guardou apenas os crânios, deixou para trás um pouco do maxilar do crânio deformado e guardou-os como lembrança da viagem. Na sua casa em El Passo, considerou o crânio deformado como uma malformação.

Em 1990 a senhora faleceu e os crânios foram entregues oitos anos depois a um casal que perceberam que aquela forma não poderia ser uma malformação normal de um ser humano e procuraram alguém que poderia avaliar melhor o porque daquela forma do crânio. E deu os crânios para Loyde Pye, autor do livro Starchild Skull Essential's que têm até agora realizado experiencias e os resultados têm sido, no mínimo, espantosas

Loyde testou de várias maneiras o crânio deformado.

Foi feita a datação do crânio deformado e têm mais de 900 anos, e têm muitas diferenças de nós. O crânio deformado é duas vezes mais fino do que um crânio normal, têm metade do peso e é duas ou três vezes mais duro devido a umas fibras microscópicas no interior que têm alta resistência, essas mesma fibras resistiram até á lâmina que cortava o crânio, essas mesmas fibras não existem em mais nenhum crânio de qualquer animal. O Foramen Magnum é mais fino e redondo o que indica que o pescoço tinha metade do tamanho de um pescoço normal. A criança das estrelas não foi mesmo uma criança quando morreu, pois os dentes já tinham varias raízes.

 

 

No mês de Janeiro de 2010 um geneticista contactou Loyde e pediu-lhe para lhe enviar uma amostra, ele estava disposto a fazer uma nova técnica que permite examinar partes do ADN e da sequência genética melhor do que o tradicional. Após seis semanas o geneticista liga para Loyde muito perturbado pois ele já tinha feito o mesmo procedimento seis ou sete vezes e saiu algo de muito incomum.

 

Algumas partes eram parecidas ao ser humano, mas havia outras partes, na sequência que não eram iguais a nada nos registos. A hipótese que foi dada pelo geneticista foi que havia a possibilidade de a mãe ser completamente humana e o pai ser extraterrestre, e esta hipótese é suportada por tantos outros relatos de que seres extraterrestres estão a criar híbridos humano-alien.

Neste ano, Loyde vai fazer outro exame para determinar o quão longe o ADN do crânio está dos seres humanos.